Porque desafio pouco é bobagem!

Meus caros leitores invisíveis!!!
Sumí uns dias, dando chance de vocês darem sinal de vida... quam sabe deixar um comentário reclamando da minha ausência e tal...mas vocês continuam firmes né? Ok, eu não sou orgulhosa e fiquei com saudades desse espacinho aqui e voltei, com força total para colocar vocês em dia das minhas novas aventuras.
Lembram da dieta? Eu tava suuuper esforçada né?? Fazendo tuuudo certinho e tal, mas aí eu pensei: Poxa, só isso é pouco... que tal uma mudança mais radical em favor da minha qualidade de vida?? Ein?? O maridão começou dois dias antes de mim e eu já estava sentindo uma vozinha dentro dizendo: Vai, agora é o momento... dessa vez vai ser pra sempre, você sabe que você quer.... tenha coragem!
Pois eu tive e vou anunciar aqui pra vocês: parei, PARAMOS de fumar!
14 dias hoje pra mim e 16 dias para o amor...muito orgulho dessa dupla!
Nem preciso dizer que o regime deu uma desastrosaleve derrapada né?!
Mas vamos pesar as prioridades?? O cigarro me faz muito pior que o excesso de peso que no meu caso nem é tanto assim...
Vou passar aqui um pouco da minha experiência, pois alguém aí pode estar tomando coragem ou tentando parar e eles podem ser úteis:
Como cheguei a conclusão de que era hora:
Não é a primeira vez que tento parar de fumar, mas é a primeira vez que estou fazendo por mim... acho que essa é a melhor definição que posso dar. Claro que eu já sabia que fazia mal, que eu fedia, que eu corria sérios riscos de desenvolver doenças sem cura, mas você tem que SENTIR que já deu sabe? Acho que a maturidade me ajudou... hoje não dependo do cigarro para minha imagem, como na adolescência...
Qual o método que estou usando:

Eu já tomei o Champix e parei por 9 meses, mas achei meio hardcore e além de tudo, vc toma e continua fumando por um tempo, sei lá, não era a minha.
Dessa vez estou usando o adesivo de nicotina e está sendo ótimo! O único efeito colateral mais difícil pra mim é que eu sinto muuuuuito sono de manhã. Talvez porque neste horário eu costumava fumar bastante, era o horário do dia que eu fumava mais e agora é o horário que preciso trocar o adesivo, ou seja, o nível de nicotina está baixo...mas tirando isso, não posso reclamar.
Meu marido tem pesadelos, que são uns dos efeitos colaterais conhecidos do adesivos e ele, diferente de mim, fica mais agitado a noite, mas os dois não estão enfrentando problemas mais terríveis de nervosismo, mudanças de humor (além do nosso normal né?) e essas coisas.
Se eu sinto vontade de fumar:

Na verdade, vontade não! Eu sinto o hábito...sabe? Quando entro no carro, automaticamente penso: Vou acender um cigarro. Ou quando termino de comer também, mas agora que a segunda semana está acabando esse hábito começa a sumir... e é isso que eu acho legal do adesivo: ele combate primeiro o vício psicológico e depois o vício físico. O Champix faz o contrário.
Mas nesse caso, depende de cada fumante para analisar o que acredita ser mais difícil.
Se quiserem mais informações sobre o adesivo, vocês encontram aqui, mas também fiquem à vontade para compartilhar experiências e dar dicas, afinal é muito legal saber que existem outras pessoas passando pelo mesmo desafio...
Acho que esse tópico ainda vai render muitos posts e espero que vocês torçam por mim!
Beijos de saudades, mesmo que não correspondidos!

Beeem pequenininho!

Oiee! Só para dizer que hoje é dia 3 da dieta e as coisas vão suuuuper bem!
Aquela ânsia dos primeiros dias de me auto-sabotar passou e não estou tendo desejos de coisas proibidas (são poucas as proibições, mas pra variar são as coisas mais gostosas...)e sabe o mais engraçado de tudo?? Meu humor está ótimo! Não consigo deixar de achar que o que a gente come afeta sim, todos as características do nosso dia a dia.
Outra coisa legal é que aqui no trabalho tem uma mulherada no mesmo pique de "revolta de verão" e todo mundo tá fechando a boca junto...fica mais fácil né?
Outra coisa que me ajuda também é ficar pensando como vai ser bom (ao invés do pesadelo tradicional) colocar um biquini daqui há uns meses e não parecer um Muffin gigante.
Estava pensando em aproveitar essa "vibe" saúde e postar umas receitas light legais que aprendí nesses anos de martírio dieta.
Vocês gostariam disso??
Pessoal, eu sei que tem gente lendo esses posts todos e isso me incentiva a continuar a escrever, mas se vocês pudessem comentar o que mais gostam e o que têm interesse de saber dessa louquinha aqui, ficaria muito mais divertido! Eu não mordo tá?
E vamos rumo ao dia 4!!!!

A revolta do verão (ou da primavera)

Ah! O verão... época do ano em que todo mundo fica feliz, ninguém tem vontade de voltar pra casa depois do trabalho, aquela sensação gostosa de que você terminou de trabalhar, mas ainda tá claro então porque não tomar aquela cervejinha cazamiga, ou jantar fora com o maridão...
Gostoso né? Mas quem é mulher sabe que tembém vem o medo, o desespero, a paura e a fobia de ter que colocar pernocas de fora, braços roliços à mostra e biquininho sexy (gorduras laterais transbordando daquelas tiras finiiiinhas de tecido).
Esqpero que você caro leitor(a) invisível se identifique com tudo isso...afinal de contas, preciso saber que não estou só!
Pois o inverno pode ser triste, cinza, priguicento (sim eu inventei essa palavra!)mas ele cobre com elegaância, tudo aquilo que a gente não gosta nem de ver no espelho do banheiro...é só colocar uma meia calça beeem apertada, uma calcinha enooorme e tudo fica bem... be acoplado, bem pressionado, você fica parecendo aquelas bexigas de salcicha de festa de criança, mas tuuuudo bem! Tá escondido!!
Exagerei né?? Bom gente, a verdade é que eu não sou gorda... acho que nem gordinha, mas estou como toda mulher normal, acima do meu peso ideal (leia-se: peso que EU acredito ser ideal)e a flacidez dá às suas caras.
E aí começam os planos... aqueles planos mirabolantes de conseguir encaixar na rotina mais do que lotada, uma academia (muito cara pro meu bolso), caminhadas diárias de, no mínimo 45 minutos diários e aquela dieta que estava na gaveta há meses e você fingia que tinha perdido!
Tudo vem à tona nos primeiros dias de Sol...agora eu me pergunto: não era mais fácil manter uma dietinha leve e se exercitar frequentemente mas brevemente durante o ano todo e relaxar a cuca?? CLARO QUE ERA!
Pois bem: nesse início de primavera eu decidí que não vou fazer dieta e exercícios estilo Boa Forma (leia-se: perca 85kgs em 5 dias ve engorde 120kgs nos 5 seguintes) e sim entrar numa rotina mais regrada, mas não militar...será que vai dar certo?? Será que eu aguento mais de uma semana?? Será que eu passo dessa noite?? Aguardem e verão (hahaha duplo sentido!)
Hoje é o dia 2, porque como qualquer boa mudança eu comecei na segundona e quer saber de uma coisa?? Eu estou me sentindo toda energética! Comí bem, não passei fome, segui os passos direitinho, dormí melhor do que nos últimos meses e acordei de super bom humor!
A única coisa que não conseguí fazer (mas que me faz uma falta danada!) é a caminhada, mas enquanto minha vovó (leia-se: nonna) não sair do hospital, é a única hora do dia que tenho livre é a da visita na UTI, a caminhada vai ter que esperar, mas um passo de cada vez né?
Pois quem quiser entrar nessa de uma vida melhor durante o ano todo, mas sem neura e quiser dar uma espiada no meu programa alimentar, deixa um comentrário aqui que eu mando tá?
E viva o verão!!!!!
ps: minha nonna está melhorando aos pouquinhos, graças a À torcida de muitas pessoas queridas!
ps2: Obviamente o bom humor vem disso também!

Fica a dica tá?

Caros leitores inexistentes... gostaria de informá-los que este post pode gerar revolta em alguns de vocês... por isso deixo claro, antes de começar a escrever que esta é a minha opinião e eu GARANTO que por mais que muita gente não assuma, mas concorda. Cada um tem direito à sua opinião, mas gostaria que vocês pelo menos perdessem um tempinho pensando nisso que vou escrever e tentar se colocar no lugar da pessoa que está passando pelo que eu e minha família estamos.
Pois bem, eu tenho uma nonna (nonna é vovó em italiano, elas normamelte são mais fantásticas ainda que as vovós...rs, e a minha nonna teve um infarto nessa sexta feira passada (faz 1 semana hoje). Não vou contar a história toda mas infelizmente a situação dela não é nada boa e a cada dia viver essa situação vai ficando mais difícil para todos nós que amamos ela mais que lasanha...(isso significa muito amor tá?)
Mas o que eu queria escrever aqui não é a situação da minha nonna em sí, mas a situação que passamos com amigos, parentes, vizinhos, primos dos vizinhos, o porteiro... não preciso continuar a lista né?
Quando um parente fica doente, as pessoas ligam...ligam mesmo quando não veem você há maisde 3 anos, mas a notócia se espalha e as pessoas ligam atrás de notícias e para oferecer o apoio delas. Na teoria isso é fantástico porque a família e o paciente se sentir queridos... o que faz um bem danado pro nosso coração num momento de medo e dor.
O problema é que para cada membro da família que passa o dia aguardando as horas de visita de uma UTI, tentando cuidar da própria casa, trabalhando e com medo cada vez que que o telefone toca, esse "carinho" vira um trabalhão!
Conhecem a frase: " Me liga ein?? Não vai me deixar sem notícias! Quero saber de tudo... se precisar estamos aqui...mas me liga ein??"
Imagine essa frase repetida a cada um de nós, por 38 conhecidos. Imaginou? Agora imagine ter que retornar essas ligações e ainda continuar com a rotina hospital + casa+ trabalho+ vida própria. Não dá né?
Mas vai dizer isso pra pessoa que te liga? Imagina! Justo ela que é taaaaaao próxima de vocês... taaaaao próxima do paciente....
O que eu quero dizer aqui é que as pessoas que as vezes acham que estão ajudando, atrapalham pra ca....ramba. Queria ver quem é o "amigão" que vai lembrar que você deve estar exausta quando chega em casa e ainda tem que preparar o jantar...aí te deixa uma comidinha delícia com um bilhetinho fofo... ou aquele que vai ligar, deixar seus bons pensamentos à vocÊ e à família e se colocar à disposição. (ponto final!) Sem te cobrar telefonema, notícias regulares e tal... um simples "estamos rezando por fulano, ligue se precisar, te amamos!" é difícil minha gente?
VocÊs podem pensar que sou sem coração e que as pessoas só querem ajudar e que eu não merece TODO esse carinho, mas como disse no início, essa é a MINHA opinião e acho que secretamente muitos concordam com ela.
E sabe como a gente muda isso? PRATICANDO! é o que eu faço quando alguém querido está doente/ faleceu: deixo meu amor e beijos e abraços e pensamentos ultra positivos à disposição. Me faço presente sempre que solicitado, ofereço algum tipo de comodidade (tipo cuidar do seu nenÊ enquanto vc vai no hospital fazer a visita); porquê eu acredito que amigo, colega, família e tal, tem que facilitar a nossa vida numa hora dessas e não impôr mais uma obrigação. A verdade é: "Vamos levantar a cara do umbigo e perceber que é o outro que tá passando por um momento difícil e não você"
Frases do tipo: Você não retornou minhas 250 ligações, você viu que eu deixei 14 mensagens na sua caixa??
Essas coisas irritam e magoam!!!!!
Desculpe se ofendí alguém ok?? Mas eu precisava desse momento PRONTO FALEI!
Um ótimo final de semana para vocês e obrigada de coração pelos que estão pensando na gente nesse momento doloroso, a família agradece!

A desculpa

Queridos amigos invisíveis, eu não me esquecí que tinha PROMETIDO postar ontem algumas fotos da minha casa e dos meus objetos de decòr (aprendí que é mais chique falar assim que simplesmente decoração... phina eu!)
Mas eu tenho uma desculpa que preferia não ter, mas são coisas que acontecem né? (pelo menos eu tento repetir isso pra mim 200 vezes quando esse tipo de coisa acontece): Bateram no meu carro.....sniff!
Eu estava quase chegando no trabalho, cantando toda contente a musiquinha do Kid Abelha (que todooo mondooo finge não gostar, mas sabe cantar!)"...Fazer amor de madrugada...." e o farol fecha. Eu, mais do que elegante e fofa, paro meu possante (não que ele seja, mas eu gosto de chamá-lo assim) antes da faixa (olha a multa!) e continuo cantando toda alegrinha...De repente, vem um looooouco lá de trás e não repara que o farol está fechado e que o possante está parado e bate à toda na minha traseira.
Obviamente, a alegrinha, contentinha, fofinha, leva um sustão com a pancada e o barulho. Quero esclarecer uma coisa aqui: antes que alguém pense "ah! Foi só um totózinho... bem de leve, não é pra tudo isso!"
Gostaria de deixar beeeem claro que o cara vinha de loooonge e a pista estava quase vazia...foi na velocidade que ele estava vindo que ele acertou minha traseira, não reduziu, não tentou frear, conclusão foi um Totózão, bem zão mesmo...
Descì do carro tremendo mais que vara verde, toda trabalhada no tema executiva e fui falar com o rapaz. Ele também tava trabalhado no tema executivo(dahhh naquela hora da manhã todos no trânsito estão né? Ninguém que não trabalha transita feliz e contente as 8:30 da manhã naquela avenida feiosa)e vem todo educado, pede desculpas, diz que estava distráido e tals...eu mantive a cara feia e fiz pose de firme com o celular na mão para tirar foto da placa dele e do estrago no carro (bem como maridão ensinou). O problema é que a pessoa aqui, por mais que saiba fingir ser muito equilibrada e dona da situação não conseguia tirar a foto de tanto tremer...
Vou resumir a história antes que vocês durmam tá? No final, o cara é meio figurão numa empresa e a secretária dele me ligou toda gentil logo depois pra gente cuidar da situação o quanto antes... como isso é raro né?
Eu o avisei que faria um B.O. logo após uma reunião que eu tinha naquela manhã e não podia me atrasar (mentira, eu queria era chegar no trabalho e ligar pro papai e maridão pra ver o que mais eu tinha que fazer) e ele todo solicito foi me passando nome completo, telefone, RG, CPF, Tipo sanguíneo e cor da cueca...(FYI: mentira a parte do tipo sanguíneo e da cueca tá?)
E agora cada vez que nos falamos para organizar os detalhes de seguro, onde levar, o que danificou, e bla bla bla whiskas sachet é uma troca de gentilezas absurda!
Impressionante, mas nem parece que ele (peço desculpas em antecipado pela palavra que vou escrever agora, mas ela demonstra intensidade extrema neste relato)FODEU com a traseira do meu carro.
Fico pensando como num mundo cor de rosa e com nuvens de algodão seria fantástico se todos os acidentes de trânsito fossem assim: As pessoas podiam ouvir a justificativa da pessoa que bateu e ser honesto e pensar: quem nunca? eu imagino que todo mundo que dirige já fez cagada no trânsito... eu sei que já fiz, mas são cagadinhas, não estou dizendo aqui que tudo é justificável. Veja bem: o louco(a) que dirige bêbado não é uma caguadinha, o inconsequente, o egoísta, o apressadinho...
Mas a questão é que como eu, todo mundo já desce do carro com cara feia (às vezes xingando da mãe da pessoa e outros familiares próximos), afinal é assim que se faz né? Esse é o nosso medo, que se nós não agirmos assim, a outra pessoa foge, dá informação errada, o que às vezes acontece, mas a gente não devia sair do carro já pra querer matar sem nem antes ouvir oque o outro indivíduo tem a dizer.
Aprendí a minha lição e nas próximas vezes (espero que não sejam muitas e nem muito frequentes - pelo amor de Deus!!!!) vou tentar lembrar disso.
Bom queridos, isso tudo pra explicar o porquê não conseguí postar ontem... espero que me perdoem! Hoje quando voltar pra casa vou cumprir com a minha promessa tá?

EU VOLTEEEEEEI!

Volteeeei! Será que meus leitores invisíveis ficaram com saudades?? Ficaram bravos comigo né? Dei uma master sumida... começou com a viagem mas na volta vem aquele turbilhão de coisas que ficaram paradas durante a ausência e até botar a casa em ordem demorou uns diazinhos...
Mas eu voltei!! E não esqueço da minha promessa! Vou colocar umas fotos amanhã da casa, incluindo os objetos comprados nas viagens!!!! Porque, cara amiga dona de casa, a gente viaja a trabalho mas sempre acha um momento pra gastar né?
Não sei vocês, mas eu adoro viajar! Mesmo que a trabalho é sempre gostoso aquele clima de aeroporto, quarto de hotel e tal, mas dessa vez foi diferente: pela primeira vez na vida sentí uma falta tremenda do meu canto!
Por mais que as viagens tenham sido curtas (foram 3 destinos, um atrás do outro), mas sentí falta da MINHA CASA sabe? Não foi só do marido, dos meus filhotes de quatro patas e de dormir 8 horas por noite, mas sentí falta do lugar, da rotina de chegar em casa a noite e preparar o jantar, de bater papo com a empregada, de esperar o marido chegar, de tomar um banhão no meu chuveiro...
Engraçado, mas quando morávamos na Austrália, por mais que tivessemos o nosso apartamento (que era pequeno mas era uma graça, tinha sempre um sentimento meio de cigano, de itinerante, a mesma coisa quando morava com a minha mãe. Mas dessa vez eu tenho a MINHA CASA e ela fez uma falta horrorosa. Por mais que eu soubesse que seria uma viagem curta e passaria voando por causa da quantidade de coisas que tinha que fazer em cada destino, à noite dava um aperto no peito quando eu deitava naquelas camas de hotel gigantes com 285 travesseiros e 567 canais de TV a cabo (a fiiiiirma só coloca a gente em hotel 5 estrelas....chique né? hahahah).
Nesse ponto, quando no último dia de viagem, estavamos em Buenos Aires e tivemos o sabadão livre, me joguei (nos jogamos né chefinha??) nas compras e por mais que visse roupas lindas, meu foco não saiu das coisas para casa.
Aí me deu um estalo: eu crescì! (Me nego a dizer que envelhecì! Eu vou crescer para sempre, sempre sem sair do meu 1,5m).
Ver coisas para casa e me animar tirando medidas para ver se caberia na sala, quarto, cozinha...foi muito bom; o foco mudou e isso me fez pensar em quanto eu mudei sabe? Em quanto, depois de tanto bate perna na Australia, depois na casa da mãe e tals, eu (nós né marido?)achei o meu porto seguro, fincamos a nossa bandeira, conquistamos um território, estamos criando uma (mini por enquanto)família.
Vocês devem estar se perguntando: como essa louca que escreve num blog abandonado conseguiu fazer toda essa análise de terapia enquanto via meia dúzia de coisas para casa? Simples cara leitora invisível, semana da TPM! Não preciso nem dizer que também tiveram vários episódios de choro de emoção, tristeza, sem motivo, com motivo, com saudades de sabe Deus oquê...
Multi tasking seria a expressão correta.
Independente da razão, foi muito bom perceber e vivenciar essas coisas. Agora voltei para casinha e parece que estarei em terra firme até Fevereiro.
Vale pra valorizar o que a gente tem, para ser grata por ter um teto na cabeça enquanto tanta gente sonha com essa possibilidade...
Chega né? Amanhã tem mais! (PROMETO!)

Eu estou viva!!! Mais ou menos...

Pois é amigos invisíveis... as vezes é difícil continuar quando a gente está super ocupada no trabalho e tem a impressão de que quase ninguém lê esse blog, então antes de continuar este post, peço gentilmente que se realmente existem algumas pessoas nessa imensidão da internet que segue o que eu escrevo, dêem sinal de vida ok? Um sinalzinho já me ajuda a querer coninuar a achar um tempo nessa minha agenda louca para vir aqui todos os dias escrever... porque as vezes sinto que falo sozinha e me sinto meio louca sabe??
Mas a razão do sumiço não é só essa: a culpa como sempre é do maldito trabalho. É que como eu trabalho pra aum grupo Italiano, tudo é sempre uma doidera... não só pelo fato que eles são meio loucos (e eu também), mas é que tenho que lidar com fuso horário e viagens tipo maratona, daquelas em que você muda de país e nem percebe...
Na semana passada fui para Caracas e Bogotá e depois de amanhã parto para Buenos Aires... sempre na correria, claro! Mas eu gosto...dá uma sensação de novos ares, de falar outra lingua, caminhar por uma outra cidade, ver outras caras...sem contar café da manhã de hotel que eu AMO...
Por isso sumí e ainda vou sumir mais um pouquinho, mas na volta pretendo colocar o papo em dia e queria fazer uns posts sobre decoração: como vocês sabem a minha casa ainda está em fase de montagem, por isso estou por dentro de preços e novas tendências...
Então até a volta eu deixo um bjinho pra vocês e espero ver alguns comentários... com certeza vocês me deixariam muuuuito feliz!
Fabi

Trabalho e tudo que ele tira de nós

Queridos leitores invisíveis,
Neste ano passei por uma mudança de trabalho que, na verdade, mudou minha vida inteira. Calma, vou explicar, não mudei de Direito para Zootecnia, nem me tornei "designer de sobrancelhas" (cada vez que leio isso em algum lugar me mato de rir... adoro ver a palavra design usada das formas mais absurdas e meu marido quase morre de desgosto! hahahaha).
A verdade é que quando voltei da Austrália dei uma mãozinha de um ano na empresa da família... sabe aquela velha história de: "magina que trabalhar com a família é difícil... isso só acontece com oooooutros tipos de família, na minha jamais!" Conclusão: AHAM!!!!
Enfim,na empresa da minha família eu trabalhava meio período... o sonho da mulher brasileira.... o "I have a dream" dos tupiniquins!
Eu trabalhava das 8:00 às 12:30, chegava em casa, almoçava toda bonita EM CASA, cuidava DA CASA (com a ajuda de uma faxineira 2x por semana), lia EM CASA, saia pra fazer jogging na pracinha, ia no super às 16:30 da tarde... (falando nisso, o super as 16:30 da tarde de um dia de semana vale um post inteirinho, me lembrem disso tá?). Conclusão: além do exercício, ia na Nutricionista e comecei a seguir uma dieta de perda de peso, claro né? Comendo em casa, fazendo super na hora que eu queria, cozinhando...emagrecí horrores, a pele tava bonita, o corpitcho em cima, os cabelos de propaganda de shampoo, o maridão todo feliz de ver a mulherzinha sempre de bom humor, a jantinha toda trabalhada no tema diversidade e saúde... sonho de uma noite de verão né?
Aí que este ser humano aqui decide que NÃO; a vida é MAIS, a vida é trabalhar na área que a gente estudou, que trabalhar com família estava acabando com a nossa relação tio - sobrinha(realmente estava...) e que era hora de procurar um trabalho na minha área, mas claro, tentando manter o life style de diva. Resposta: AHAM!!
Em alguns meses achei o emprego QUASE dos sonhos, com só um defeitinho (ou dois): paga mal pra ca.... e é período integral.
Sabe a pele de porcelana, o corpo de Deusa grega, o cabelo de propaganda de shampoo??? Agora pertencem a outro ser humano...puta merda... SUMIU! Deu lugar a um probleminha com os hormônios que estouraram a pele e que exigem tratamento com o nosso amigo ácido retinóico que deixa a pele quase roxa, da Nutricionista eu nunca mais ouví falar, a aveia e a farinha de linhaça deram lugar pro pão de queijo do barzinho na frente do trabalho e por aí vai...
Mas o ser humano agora trabalha na área dela, faz viagens de classe executiva e dorme em hotel 5 estrelas (a trabalho lógico,mas não esqueçam que apesar de tudo o salário continua uma m...)e o ser humano tá feliz?
Resposta: AHAM!
Acho que não preciso dizer mais nada né? Imagino que a essa altura vocês estejam aí me xingando e pensando: Agora sim que eu vou continuar a não postar nenhum comentário no blog dessa sem noção...mas gente, eu sou mulher, eu sou brasileira, e eu quero tudo nessa vida e não desisto NUNCA!
Beijos e mais beijos (hoje estou carinhosa pra ver se vocês resolvem postar um comentáriozinho só tá??)

A falta de tempo do ser humano nessa vida de meu Deus!

Só eu ou vocês sentem também que é impossível conseguir viver nessa cidade e trabalhar ao mesmo tempo?
Não são nem tantas horas de trabalho, mas o tempo de ir e voltar é cada vez mais bizarro...a gente tenta evitar usar o carro, ser mais ecofriendly... sentir que estamos contribuindo com a cidade e o que a gente ganha em troca?? Perdì o ônibus hoje e passados 35 minutos, nada do próximo chegar, conclusão: pega-se um taxi até o metrô - R$12,20.
Chegando na estação, já muito despenteada e com a bolsa aberta, sem conseguir fechar, me deparo com o guichê do bilhete único fechado e a fila para comprar bilhete saindo da estação. Imagina se hoje não seria o dia de carregar meu bilhete único né? Conclusão: - R$20,00 para chegar no trabalho ainda mais descabelada, revoltada, atrasada e com a bolsa escancarada(ps: trabalho no centro de São Paulo, será que é perigoso andar de bolsa aberta??).
Foram R$32,00 para não usar o carro...horas perdidas de trabalho, ou de fazer supermercado, ou de dormir um pouquinho mais, ou de levar os casacos na lavanderia, ou de tomar café com o marido...mas não amiga dona de casa... temos que cumprir com a nossa profecia de viver sem dar tempo pra mais nada...
Chego a conclusão que cada vez mais a idéia de home office torna-se a única solução pra essa cidade... não dá mais pra ficar de um lado pro outro...PRONTO FALEI!
Alguém dá opinião por favor??? Isso só acontece comnigo?? Tem solução? Eu tô parecendo uma louca escrevendo esse ´post que parece agora sem sentido?? Me dá colo???? BUAÁAÁÁÁÁÁÁAÁÁ
Ps: desculpa o desabafo... vou pentear o cabelo e me recompor, bjotchau!

Porque sangue não é água...

Parabéns papai!
Estava olhando essa foto e reparei no ano:1985... eu tinha 6 meses e papai tinha a minha idade hoje...
Fiquei imaginando como era para ele, tão novo, já ter uma filha pra criar...
Claro que eles deram conta! E super bem...afinal sempre digo que sou abençoada pois tive pais extremamente presentes e participativos na minha infância. Mas hoje em dia, quando começo (junto com o marido, claro!) a questionar a hora certa de começarmos a nossa própria família e ainda emitimos um sonoro " Ainda não é o momento", fico pensando no caso deles que não tinham a estrutura que nós temos hoje.... nem a grana e nem possibilidade de pensarem erm curtir a vida de casados um pouquinho antes de assumir tamanha responsabilidade.
Ok, como eles mesmo dizem, eram outros tempos, mas eu fico imaginando que os sonhos e os medos deveriam ser os mesmos que sinto agora. Vejo essas fotos de quando era pequena e eles eram tão novinhos, tão inexperientes e ao mesmo tempo felizes!
Chego à conclusão que hoje em dia, a gente acaba complicando demais as coisas. Nós colocamos um montão de barreiras para algo que é natural e vem sendo feito desde que o mundo é mundo. Meu pai ainda estudava quando eu nascí, minha mãe tinha aberto sua farmácia de homeopatia, mas dúvido que eles tivessem mais grana do que temos hoje. E nem por isso a minha infância foi privada de alegrias... claro que a grana não permitia um montão de coisas, mas a verdade é que não lembro de nenhum momento da minha infância em que me sentí menos que os outros... não tive o furgão da barbie e nem motorista e babá...ficava com a nonna e mamãe ia trabalhar e garanto, são as lembranças mais deliciosas da minha vida.
Hoje, com os filhos criados, eles viajam, saem e fazem o que querem com a sensação de dever cumprido, filhos criados e a vida pela frente.
Mas será que tudo foi uma mar de rosas pra eles como foi pra mim? Será que minha infância foi tão simples e fantástica porque eles abriram mão de tudo que antes era pra eles para que nós pudessemos ter? Acho que sim.
Mas sobreviveram e foram muito felizes...
Talvez a gente deva aproveitar o tempo para avançar em nossas carreiras, viajar para a Índia, comprar o resto dos móveis da casa, mas não transformar a vinda de um filho em um objetivo tão inalcansável. Claro que queremos dar de tudo aos nossos pequenos, mas a lição que tiro de meus pais é que é possível ser muito feliz na infância sem ter tudo. Amor, carinho, atenção e dedicação são de graça!
Então não só ao meu pai herói, mas a minha mãe heroína também, minha admiração e eterno agradecimento hoje e sempre por serem e continuarem sendo esses pais maravilhosos.

ps: Estou no escritório e uma lagriminha tá descendo o rosto...de felicidade, de orgulho!
E o final de semana foi bom? Curtiram o pai ou os filhos?

Hoje é sextaaaaaaaaaaaaaaa!!!

Fato: eu acordo num humor incrível toda sexta-feira. Pode chover, pode ter 50 reuniões, pode estar trânsito, mas só de saber que hoje a semana de trabalho acaba, a alegria é sem fim.
Não que a gente tenha um final de semana absurdamente animado, ´mas pelo menos para nós, é o momento de curtir a nossa casa sabe? todas aquelas coisas que eu queria fazer durante a semana, ainda mais com tanta coisa ainda faltando na decorrrr da casinha... foda é querer fazer um montão e não ter grana pra fazer tudo de uma vez sabe??
Mas as vezes a graça de pindurar um quadro novo, ou consertar algo simples já enche o final de semana.
Sempre amei sexta, mas desde que vopltamos pro Brasil eu amo mais ainda. Deve ter alguma relação com a casa... tenho certeza.... muito bom essa sensação de estar na nossa casa e arrumar tudo (ou desarrumar na maioria das vezes!) do nosso jeito. Vocês sentem isso na casa de vocês também??
Outra coisa que a sexta me traz é a possibilidade quase que única de dar uma recauchutada na minha pessoa sabe?
Vai chegando quarta feira e eu já começo a evitar de olhar meu reflexo no vidro do metrô... aí olho as mulheres ao redor do escritório e vou lentamente abaixando minha cabeça, sem umka boa maquiagem, com a tinta do cabelo com aquela raiz discreta, a roupa que praticamente sái do armário sozinha... enfim, o final de semana permite, pelo menos, a ilusão de reverter este quadro trágico, digno de Datena....
E as vezes reverte.... mas na segunda já dá quela preguiça sabe?
Outra delícia é a sexta a noite e o sábado de manhã.... toda sexta deitamos na cama com o mesmo discurso: "Que delícia acordar amanhã sem horário né?" e dormimos quase que sorrindo... AÍ alguém pula da cama as 7:30 por força do hábito... adivinha quem??? Sim, a minha pessoa. Mas mesmo assim sem stress, acordo com vontade de viover o final de semana sabe? De pijamão  mesmo eu já começo a molhar as plantas, tomar meu leite no quintal.... brincar com o gato... aí o marido acorda e eu já estou É-L-É-T-R-I-C-A as 10:00 am.
Tadinho dele.... acho que meu amor pelo final de semana as vezes acaba com ele...
E vocês?? Amam mesmo independente do programa ou não??
Uma  suuuuuper sexta pra vcs! Que vcs fiquem com cara de alegria como eu sem motivo.... ou como diz minha empregada, com cara de abestada! hahahahahah

ps: eu sei que ainda não tem ninguém comentando.... entro no blog todo dia bem cedo pra ver se alguém falou comigo, mas eu espero viu gente?!Take your time.... mas não demora muito tá?? Senão a pessoa aqui sidisanima!

Ah! o amor....Parte 2

Ontem comecei a falar do meu amor animal, e quando terminei de postar fiquei com a consciência pesada de falar desse assunto antes de falar dos meus outros amores... mas na verdade eu acho que amor não tem hierarquia e afinal de contas o blog é meu né??
Esses posts iniciais têm sido usados para definir um pouco do meu mundo, já que aqui ninguém me conhece ainda... são umas apresentações dos personagens da minha vida...
Vamos lá então:
Depois de mudar para a Austrália com o namorido (na época era esse o títullo dele), comecei a me sntir muito sozinha num país novo e sem amigos e como ele estava fazendo um curso, passava quase o dia todo fora e eu ainda desempregada... já viu né?
Como morávamos num micro apê, um cachorro seria impossível.... maldade né? E eu ainda tinha esperanças de começar a trabalhar logo e não podia deixá-lo o dia todo sozinho...
Aí o namorido sugeriu um gato: Um gato???? Gato Não!! Poqrue não me parecia um bicho de confiança sabe? Sempre me pareceu um animail arredio e arisco...
Então se não era gato, não seria nada, afinal, ao meu ver, passarinho e peixe não fazem companhia a ninguém! Além de que eu tenho medo de passarinho (absurdo né? mas é verdade!) Fiquei triste, e continuava sozinha.
Fomos passar férias no Brasil e eu com essa coisa do bicho na cabeça, até que um dia entrei na internet e comecei a pesquisar sobre raças de gatos... estava à toa...alí só lendo que um era mais possessivo, o outro não tinha pêlos (???), até que achei o Ragdoll. ERA ESSE O MEU GATO!!!!
Pouco impulsiva que sou, comecei a pesquisar criadores de Ragdoll na Austrália, mais especificament próximos a Sydney e, é claro, como determinada (ou seria louca?) que sou achei. Daí comecei a dar uma olhada nos filhotinhos disponíveis, só por curiosidade (aham!) e achei o mais perfeito... ainda sem dono!
Mas a gente tava no Brasil de férias lembra?? Impossível manter esse filhote lindo até a gente voltar...
Aham pra outras pessoas... para essa louca nada é impossível quando ela cisma. Mandei um email deseperado para a criadora e pedí  PELO AMOR DE DEUS pra ela resevar ele pra mim... que eu voltaria em 10 dias e que na minha casa ele seria o gato mais feliz do mundo e bla bla bla whiscas sachet...
Ela leu o email e me respondeu que reservaria... deve ter pensado que só uma maluca faria o que eu fiz e que eu queria muuuuito aquele gato. Deu certo. Voktamos para a Austrália e fomos buscar o pequeno (a novela da retirada do animal eu conto outro dia) e a partir daí virei a maior defensora de gatos do mundo...tanto que voltamos ao Brasil e ele veio junto! (também é história pra outro dia)
E pra completar, como disse no outro post, Maya Maria está de férias em casa, juntamente com Oliver Gordon (sim meus animais têm nomes compostos, e sim eu tenho problemas), a SELVA está armada.
WELCOME TO MY LIFE!

Ah o amor... PARTE 1

Eu acredito em vários tipos de amor: no amor entre amigos, entre a família, no amor pelo namorado, caso, marido e no amor pelos bichos. é deste último tipo de amor que quero falar hoje, pois eu possuo dois dessa espécie na minha vida. Esse é um tipo de amor que nem todo mundo compartilha e os que compartilham são os únicos que entendem a sua importância.
Desde que me considero gente, amo animais.... cachorros principalmente! Passei minha infância inteira implorando um cachorro à meus pais... e eles (hoje vejo que muito certos) negavam e negavam e negavam... até que atingimos (eu e meu irmão) uma idade em que podiamos arcar com as responsabilidades de cuidar de um outro ser vivo.
Ganhamos a Maya, que chegou em casa pequeninha e parecia um bichinho de pelúcia... o amor foi total. Cuidavamos, davamos comida, limpávamos xixi e passeavamos tardes e tardes depois da escola.
Maya, além da raça, se mostrou muito parecida com Marley (Marley & Eu) e até hoje, no auge de sua vida canina (Maya tem 10 anos), suas estórias de destruição geram  ainda muitas risadas.
Mas a vinda dela para nossa casa nos ensinou lições preciosas de responsabilidade sobre algo/ alguém que depende totalmente de nossos cuidados para sobreviver. Pretendo, no momento certo proporcionar o mesmo à meus futuros filhos, pois foi a partir da sua chegada que descobrí o que é ter que levar pra passear, faça chuva ou faça Sol, de quer que dar remédio, independente de quão difícil seja, de ter que lembrar de alimentar, mesmo quando estamos com pressa e o mais difícil: limpar cocô, xixi e vômito sem nojinho.
O que essas experiências te lembram?? As de um filho talvez? Pois pra mim essa foi a primeira lição de maternidade e hoje a minha filha canina está saudável e muito melhor que muitos cães da sua idade.
Por favor não me entendam mal....não estou comparando um animal a um ser humano, mas quem tem  sabe o que quero dizer.
A Maya acabou ficando na casa da minha mãe quando me mudei para a Austrália, mas agora que estou de volta no Brasil e minha mãe que partiu pra lá, a gordinha veio pra minha casa e de uma realidade tranquila de um casal numa casa gigante, viramos um selva!
Amanhã parte 2 ok?

                                                          não é linda a minha gorda?

ps: viram só que blog ativo?! =)

UPDATE...

Pois bem, desde a criação do blog, um ano se passou e gostaria de fazer um update sobre os acontecimentos de 2010:
- lembra que tinha um montão de coisas acontecendo ao mesmo tempo? Pois todas deram certo...quem diria!
- Pronto casei!
- A reforma acabou! (este ítem merece uma série de mais ou menos 200 posts...)
- A casa ficou linda! Está pronta? Nunca estará!
- Todos os habitantes dela estão felizes e adaptados à nova rotina
- As rusgas com os vizinhos cessaram junto com a obra, e foram substituídos por uma simples indiferença...arghh!
- Todos os moradores humanos da casa começaram 2011 com emprego novo, motorisados e ricos(hahahah not!)
O ano começou lindo...com direito a Reveillon na casa nova, com amigos queridos e brindando um ano mais do que nunca novo!
E que venha a rotina daqui pra frente...

R-E-AT-I-V-A-D-O!!!!

Bom dia para quem está atrás de um blog abandonado!
Parabéns, vocês acharam!!
Criei esse espaço no ano passado e como esclarecí no primeiro post, ele não foi divulgado a ninguém... ainda bem né? Pois abandonei na primeira tentativa e sabem porquê?
Porque, caras leitoras que ainda não existem, não achei que a minha "vidinha" seria interessante o suficiente para alguém querer saber dela diariamente...sem contar que admito ter rolado uma vergonha sabe?? Caipira eu né?? Pois é...
Hora de enfrentar...afinal, quem achar sem graça que não leia, que não comente, mas eu vou publicar sim! POR MIM!
Só queria escrever este post desabafo para dizer que estou aqui superando minha vergonha e medo de descobrir que minha vida é muuuuito sem graça, por isso sejam bonzinhos ok?
Ah! Além de tudo, sou muito iniciante e ainda não conseguí adaptar o blog da maneira como queria e nem descobrí direito como linkar as coisas e inserir fotos. Estou super aberta para tutoriais, ajudas, dicas e etc...
Estou feliz de retornar a este espacinho virtual que tinha criado... esse ano merece este espaço.
Mais uma vez, muito prazer!